Após muita luta dos sindicatos da vigilância do Brasil, representados pelas federações e confederações, conseguiram que a proposta do Governo, Ministério Público e setores empresariais fosse rejeitada. A ideia da maioria do grupo era de que todas as empresas de vigilância fossem obrigadas a contratar jovens aprendizes.

Confira a nota oficial do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região.

“A segurança privada sai com resultado positivo do trabalho realizado no Grupo Interministerial do Ministério do Trabalho e Emprego. Após muita luta, conseguimos que o Jovem Aprendiz de Vigilante fosse uma recomendação para as empresas, não uma obrigação, como apresentado inicialmente.

Tentar incluir o vigilante no Programa Jovem Aprendiz precariza as relações de trabalho, devido à profissão ser regulamentada por Lei específica e portarias, que exigem idade mínima de 21 anos para ingresso na categoria.

Devido às particularidades da profissão, o Jovem Aprendiz faria o mesmo trabalho do vigilante na ativa, recebendo metade de um salário-mínimo e sem benefícios. O que fomos contra, desde o início, pois seria a criação de um vigilante genérico. Por isso, defendemos que fosse respeitada a Convenção Coletiva de Trabalho de cada região.

Nunca fomos contra a contratação do aprendiz pelas empresas de segurança, desde que fosse para o administrativo e não para a tropa, como o MTE gostaria.”

João Soares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região e presidente da Fetravispp.

Confira a íntegra do documento acessando o link: https://www.calameo.com/read/0077220052e9afc1f10f5

 

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